segunda-feira, 2 de maio de 2011

PALESTRA NUTRIÇÃO E LONGEVIDADE NA TERCEIRA IDADE

Instituto EDUCAH

PROMOVE

A importância da nutrição na 3ª idade: longevidade e qualidade de vida

Palestrante: Juliana Cândido Muniz Acioly

Nutricionista

Quantidade mínima de participantes: 20

Valor individual: R$ 10,00 (inclui lanche)

Data: 06/05/2011

Horário: 6:00 às 7:00h

Local: Colégio São Tomás de Aquino (por trás da igreja Na. Sra. De Fátima)


domingo, 20 de setembro de 2009

FOTOS DA PALESTRA ETICA E ETIQUETA PROFISSIONAL






















ÉTICA E ETIQUETA PROFISSIONAL

No dia 19 de Setembro, esteve no Colégio Militar do Corpo de Bombeiros a Dra. Ednilze Soarez Fermanian, diretora do Colégio 7 de Setembro, ministrando a palestra Ética e Etiqueta Profissional ao corpo docente de nossa escola. De maneira informal e bastante convidativa, ela expôs sua fala com dicas extremamente aplicáveis a vivencia do professor, intercalando a temática em resposta as perguntas feitas.
Veja a seguir os pontos apresentados durante a palestra:
- USO INOPORTUNO DO CELULAR PELO ALUNO OU PROFESSOR DURANTE AS AULAS OU AINDA, PELO PROFESSOR DURANTE UM CURSO OU PALESTRA. O CELULAR DEVE IMEDIATAMENTE SER COLOCADO NO RECURSO DE SILENCIOSO OU VIBRA.
- AO SER FORMALMENTE CUMPRIMENTADO POR UMA AUTORIDADE LIMITE-SE A ESTENDER A MAO OU E/OU ESBOCAR UM SORRISO, IGUALMENTE PROTOCOLAR. NAO E MOMENTO PARA REINVIDICACOES.
- Procure ser pontual. Se porventura se atrasar para assistir a uma palestra, entre sem chamar atenção e sente na cadeira mais próxima à entrada sem causar ruído. Não há necessidade de pedir licença, nem se desculpar. Não espere que o palestrante faça pausa.
- Trato com os Pais: Procure ouvi-los atentamente e solucionar o problema depois de ouvir as duas partes do conflito, para uma tomada de posição.
- Uso da voz: Fale moduladamente como se fosse um ator ou atriz de teatro. A monotonia gera desinteresse.
- Cuide de sua aparência.
- Como Vencer a Depressão? Procure leituras agradáveis:Poesias / entrevistasContosSalmosProvérbiosPraticar uma atividade física
Cuide de sua alimentação: Leve e saudável
Motivação: É algo que surge de dentro para fora (Larry Crabb)

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

A escola da família
Aproximar os pais do trabalho pedagógico é um dever dos gestores. Conheça aqui 13 ações para essa parceria dar resultado
WriteAutorGestao('Gustavo Heidrich');

Está na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA): as escolas têm a obrigação de se articular com as famílias e os pais têm direito a ter ciência do processo pedagógico, bem como de participar da definição das propostas educacionais. Porém nem sempre esse princípio é considerado quando se forma o vínculo entre diretores, professores e coordenadores pedagógicos e a família dos alunos (assista ao vídeo em que pais dão suas opiniões sobre o relacionamento deles com a escola).
PARTICIPE DO FÓRUM
Troque ideias com a consultora Márcia Gallo sobre o tema: a relação da família com a escola. Para participar, clique aqui e publique sua mensagem na área de comentários, no final desta página.
O relacionamento chega a ser ambíguo. Muitos gestores e docentes, embora no discurso reclamem da falta de participação dos pais na vida escolar dos filhos - com alguns até atribuindo a isso o baixo desempenho deles - não se mostram nada confortáveis quando algum membro da comunidade mais crítico cobra qualidade no ensino ou questiona alguma rotina da escola. Alguns diretores percebem essa atitude inclusive como uma intromissão e uma tentativa de comprometer a autoridade deles. Já a maioria dos pais, por sua vez, não participa mesmo. Alguns por não conhecer seus direitos. Outros porque não sabem como. E ainda há os que até tentaram, mas se isolaram, pois nas poucas experiências de aproximação não foram bem acolhidos e se retraíram.
Mais sobre escola e família
Escola e família como parceiras
A experiência de visitas aos pais de Taboão da Serra
Não culpe a família pelo desempenho do aluno
Como atrair os pais para a escola
Parceiros na aprendizagem
Equívocos em série
Vídeos
Veja a opinião dos pais sobre o relacionamento deles com a escola
Heloisa Zymanski explica como deve ser a relação entre escola e família
No Brasil, o acesso em larga escala ao ensino se intensificou nos anos 1990, com a inclusão de mais de 90% das crianças em idade escolar no sistema. Para as famílias antes segregadas do direito à Educação, o fato de haver vagas, merenda e uniforme representou uma enorme conquista. "Muitos pais veem a escola como um benefício e não um direito e confundem qualidade com a possibilidade de uso da infraestrutura e dos equipamentos públicos. Isso de nada adianta se a criança não aprender", afirma Maria do Carmo Brant de Carvalho, coordenadora geral do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), em São Paulo. A escola foi criada para servir à sociedade. Por isso, ela tem a obrigação de prestar contas do seu trabalho, explicar o que faz e como conduz a aprendizagem das crianças e criar mecanismos para que a família acompanhe a vida escolar dos filhos. "Os educadores precisam deixar de lado o medo de perder a autoridade e aprender a trabalhar de forma colaborativa", afirma Heloisa Szymanski, do Departamento de Psicologia da Educação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (assista à entrevista completa com Heloisa em vídeo)Um estudo realizado pelo Convênio Andrés Bello - acordo internacional que reúne 12 países das Américas - chamado A Eficácia Escolar Ibero-Americana, de 2006, estimou que o "efeito família" é responsável por 70% do sucesso escolar. "O envolvimento dos adultos com a Educação dá às crianças um suporte emocional e afetivo que se reflete no desempenho", afirma Maria Amália de Almeida, do Observatório Sociológico Família-Escola, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Mas o que significa uma parceria saudável entre essas duas instituições? Os pais devem ajudar no ensino dos conteúdos e os professores no dos bons modos? Claro que não. A colaboração que se espera é de outra ordem. "O papel do pai e da mãe é estimular o comportamento de estudante nos filhos, mostrando interesse pelo que eles aprendem e incentivando a pesquisa e a leitura", diz Antônio Carlos Gomes da Costa, pedagogo mineiro e um dos redatores do ECA (leia sobre o que a família pode fazer para ajudar na Educação dos filhos no quadro abaixo). Para isso, é preciso orientar os pais e subsidiá-los com informações sobre o processo de ensino e de aprendizagem, colocá-los a par dos objetivos da escola e dos projetos desenvolvidos e criar momentos em que essa colaboração possa se efetivar. Quando o assunto é aprendizagem, o papel de cada um está bem claro - da escola, ensinar, e dos pais, acompanhar e fazer sugestões. Porém, se o tema é comportamento, as ações exigem cumplicidade redobrada. Ao perceber que existem problemas pessoais que se refletem em atitudes que atrapalham o desempenho em sala de aula, os pais devem ser chamados e ouvidos, e as soluções, construídas em conjunto, sem julgamento ou atribuição de culpa. "Um bom começo é ter um diálogo baseado no respeito e na crença de que é possível resolver a questão", acredita Márcia Gallo, diretora da EME Professora Alcina Dantas Feijão, em São Caetano do Sul, SP, e autora do livro A Parceria Presente: A Relação Família-Escola numa Escola de Periferia de São Paulo. Visando ajudar você a dar os passos necessários para cumprir o dever legal e social de ter um relacionamento de qualidade com as famílias, NOVA ESCOLA GESTÃO ESCOLAR elaborou uma lista com 13 ações, que vão desde o acolhimento no começo do ano letivo até as atividades de integração social. Dê sua opinião sobre o assunto no final desta página, em "comentários". A consultora Márcia Gallo responderá suas dúvidas.
Os deveres da família
Até o século 19, a separação de tarefas entre escola e família era clara: a primeira cuidava daquilo que à época se chamava "instrução", que na prática era a transmissão de conteúdos, e a segunda se dedicava à "Educação", o que significava o ensinamento de valores, hábitos e atitudes. "A Era Moderna deixa nebulosa essa divisão do trabalho educacional. Reconhecida como um valor de ascensão social para as classes surgidas com a urbanização, a Educação passa a ser objeto de atenção das famílias e as expectativas em relação à escola se ampliam", diz Maria Amália de Almeida, da UFMG. Na prática, a escola passou a ser reconhecida como um espaço de aprendizagem dos conteúdos e de valores para a formação da criança. Assim, as fronteiras se tornaram confusas. As responsabilidades da escola já foram detalhadas na reportagem ao lado. Mas, o que se pode esperar das famílias, além de que elas garantam o ingresso e a permanência das crianças em sala de aula? Quando se sentem integradas, elas passam a participar com entusiasmo das reuniões e se tornam parceiras no desafio de melhorar o desempenho dos filhos. Com o intuito de indicar caminhos para a participação mais efetiva das famílias, o projeto Educar para Crescer, iniciativa da Editora Abril e da Universidade Anhembi Morumbi, vai lançar a partir de 26 agosto o Guia da Educação em Família, que será encartado em diversas publicações da editora. Esse material, assim como o folheto Acompanhem a Vida Escolar dos Seus Filhos, do Ministério da Educação, traz orientações simples sobre como os pais podem trabalhar com a escola. Entre as dicas, estão: - Ler para as crianças ou pedir para que elas leiam para eles. - Conversar sempre com os filhos sobre assuntos da escola. - Acompanhar as lições de casa e mostrar interesse pelos conteúdos estudados. - Verificar se o material escolar está completo e em ordem. - Zelar pelo cumprimento das regras da escola. - Participar das reuniões sempre que convocados. - Conversar com os professores.
var pwa_pagination_number_pages = 1;
Continue lendo
Acolhimento
Reunião de pais
Comunicação
Organização de pais
Convívio social
Quais são os órgãos e os tecidos que podem ser obtidos de um doador vivo?
Transplantes de órgãos como rim, fígado e pulmão podem ser feitos a partir de doadores vivos ou mortos, enquanto a doação de tecidos como a medula óssea só é possível em vida
WriteAutor('Eliza Kobayashi');

Maleta usada no transporte de órgãos para transplante.Foto: Otávio Dias de Oliveira
O transplante é um procedimento cirúrgico em que há reposição de um órgão (coração, pâncreas, pulmão, fígado, rim) ou de tecidos (medula óssea, ossos, córneas) de um indivíduo doente por outro órgão ou tecido saudável de um doador, morto ou vivo. A doação após a morte acontece quando a pessoa é diagnosticada com morte encefálica e sua família autoriza a retirada de seus órgãos para transplantes. Já, a doação em vida é um ato voluntário do próprio doador e, de acordo com a legislação brasileira, só pode ser feita por parentes de até quarto grau do receptor ou pelo cônjuge. “Se não for familiar, é exigida a autorização judicial, para evitar qualquer possibilidade de comércio”, explica o médico Valter Duro Garcia, presidente da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO). Além disso, é preciso que o doador seja maior de idade e saudável. Um médico deverá avaliar a história clínica da pessoa e suas doenças prévias. A compatibilidade sanguínea é primordial em todos os casos. Há também testes especiais para selecionar o doador que apresenta maior chance de sucesso.
Mais sobre doação de órgãos
Reportagem
Como funcionam os bancos de armazenamento de células-tronco?
Planos de aula
Transplante para a classe a ideia sobre doação de órgãos
Rim também é mercadoria?
Segundo Valter, os órgãos que podem ser doados em vida são: rim (são os casos mais comuns), parte do fígado (menos frequente, mas possível pela sua capacidade de regeneração), parte do pulmão (casos raros, geralmente para crianças e com a necessidade de dois doadores para um receptor) e até mesmo parte do pâncreas e do intestino (ambos em situações excepcionais). “No Brasil, são realizados, por ano, com doadores vivos, cerca de 1,2 mil a 2 mil transplantes de rim, 120 a 160 de fígado e um a três de pulmão”, afirma o médico. Com relação aos tecidos, o único que pode ser transplantado em vida, e somente em vida, é o das células hematopoiéticas, ou seja, da medula óssea. Nesse caso, a pessoa não precisa ter laços de parentesco com o doente. “É só ir ao banco de medula, coletar uma amostra de sangue e, se alguém que precisar do transplante for imunologicamente compatível, será solicitada a doação da medula óssea”, explica o clínico-geral Leonardo Borges, coordenador da Organização de Procura de Órgãos do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Por não apresentar riscos ao doador, essa é a única forma de transplante que permite que crianças e gestantes também sejam doadoras. Para os demais órgãos, no entanto, os riscos existem e são os mesmos inerentes a qualquer cirurgia. “Apesar de toda investigação prévia demonstrando que o doador é saudável, a remoção de órgãos apresenta o risco da anestesia e de embolia pulmonar, além daqueles que envolvem o procedimento, como sangramento e infecção”, esclarece Valter Garcia. Porém, ele afirma que, realizando-se as avaliações médicas adequadas no paciente e tomando-se as devidas medidas de prevenção, com uma equipe experiente, os riscos são mínimos. “Se eles fossem altos, a gente não faria”, complementa Leonardo.
São diversas as doenças que podem levar à necessidade desses transplantes. No caso do rim, a hipertensão e o diabetes são as principais causas da perda de função do órgão. Já o fígado precisa ser substituído quando os pacientes apresentam falência hepática provocada por problemas agudos, como hepatite fulminante, ou crônicos, como cirrose, ou mesmo por tumores na região. O transplante pulmonar, por sua vez, é indicado para doenças terminais, geradas por fibroses, enfisemas e doenças obstrutivas crônicas. No caso da medula óssea, a cirurgia é recomendada para tratar pacientes com anemia aplástica, leucemias, linfomas e mieloma múltiplo. “Após a operação, a maioria dos receptores apresenta excelente reabilitação, com retorno às atividades habituais”, afirma o presidente da ABTO. “Mas a recuperação depende do tipo de transplante e da gravidade que o paciente estava na época. Devido aos riscos de rejeição e de outras complicações, ele fica de uma a quatro semanas internado e deve tomar medicação imunossupressora o resto da vida”. O doador, no entanto, apresenta recuperação muito mais rápida. “No caso do transplante renal, por exemplo, ele fica internado de três a cinco dias e retoma suas atividades normais, como dirigir e trabalhar, em torno de três semanas”, conta o médico. Após esse período, ele volta a ter uma vida normal, sem nenhuma restrição física ou alimentar - mas deve fazer uma avaliação clínico-laboratorial anual.
Como funciona o Twitter?
Beatriz Santomauro mailto:bsantomauro@abril.com.br
WriteAutor('Beatriz Santomauro');
. Com reportagem de Rita Trevisan

Trata-se de uma ferramenta que permite que sejam escritas mensagens de até 140 caracteres e enviadas a pessoas pré-cadastradas para tal. Os usuários escolhem de quem gostariam de receber suas mensagens e convidam amigos para compartilhá-las. Os textos, conhecidos por twitts, podem ser publicados na internet ou em mensagens SMS, via celular. Desde sua criação, em 2006, a ferramenta ganhou popularidade em todo o mundo e estima-se que hoje conte com 4 a 5 milhões de participantes.
No Brasil, conquistou notoriedade no segundo semestre de 2008, com um público que costuma usar a internet por mais de 50 horas semanais, atualizando o próprio blog e enviando twitts para compartilhar conteúdo e contatar amigos. Por causa dessas funcionalidades, o Twitter pode ser utilizado em sala de aula para o contato do professor com colegas e alunos, já que representa um espaço de interação e compartilhamento de experiências de ensino e atividades da língua escrita.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009


Desafios do coordenador pedagógico
Mais do que resolver problemas de emergência e explicar as dificuldades de relacionamento ou
aprendizagem dos alunos, seu papel é ajudar na formação dos professores
Silvana Augusto1
Muito se tem falado sobre o papel do coordenador pedagógico. Afinal, por que ele é necessário?
Quem dera coordenar fosse simples como diz o dicionário: dispor segundo certa ordem e método;
organizar; arranjar; ligar.
O coordenador pedagógico, muito antes de ganhar esse status, já povoava o imaginário da escola
sob as mais estranhas caricaturas. Às vezes, atuava como fiscal, alguém que checava o que
ocorria em sala de aula e normatizava o que podia ou não ser feito. Pouco sabia de ensino e não
conhecia os reais problemas da sala de aula e da instituição. Obviamente, não era bem aceito na
sala dos professores como alguém confiável para compartilhar experiências.
Outra imagem recorrente desse velho coordenador é a de atendente. Sem um campo específico de
atuação, responde às emergências, apaga focos de incêndios e apazigua os ânimos de
professores, alunos e pais. Engolido pelo cotidiano, não consegue construir uma experiência no
campo pedagógico. Em ocasiões esporádicas, ele explica as causas da agressividade de uma
criança ou as dificuldades de aprendizagem de uma turma. Hoje o coordenador organiza eventos,
orienta os pais sobre a aprendizagem dos filhos e informa a comunidade sobre os feitos da escola.
Mas isso é muito pouco. Na verdade, ele se faz cada vez mais necessário porque professores e
alunos não se bastam. Além das histórias individuais que todos escrevemos, é preciso construir
histórias institucionais. É duro constatar a fragilidade de tantas escolas que montam um currículo
e uma prática efetiva durante anos e perdem tudo com a transferência ou a aposentadoria de
professores. Construir história nos torna humanos, e é de estranhar que, justamente na escola,
tantas vezes tudo recomece do zero. O coordenador eficiente centraliza as conquistas do grupo de
professores e assegura que as boas idéias tenham continuidade.
Além do que se passa dentro das quatro paredes da sala de aula, há muito mais a aprender no
convívio do coletivo - no parque, no refeitório, na rua, na comunidade.
A dinâmica nesses espaços deve ser ritmada pelo coordenador. É preciso lembrar ainda que só
quem não está em classe, imerso naquela realidade, é capaz de estranhar. E isso é ótimo! É do
estranhamento que surgem bons problemas, o que é muito mais importante do que quando as
respostas aparecem prontas.
Só assim é possível que o coordenador efetivamente forme professores (e esse é o seu papel
primordial). Ampliando a significação do dicionário, eu diria que no dia-a-dia de uma instituição
educativa é preciso:
• dispor segundo certa ordem e método as ações que colaboram
para o fortalecimento das relações entre a cultura e a escola;
• organizar o produto da reflexão dos professores, do
planejamento, dos planos de ensino e da avaliação da prática;
• arranjar as rotinas pedagógicas de acordo com os desejos e as
necessidades de todos; e
• ligar e interligar pessoas, ampliando os ambientes de
aprendizagem.
Esse é o sentido de ser um bom coordenador, não de uma instituição, mas de processos de
aprendizagem e de desenvolvimento tão complexos como os que temos nas escolas. Que os que
desejam se responsabilizar por essa importante função vejam aqui um convite para criar um estilo
de coordenar.
Gustavo Lourenção
Revista Nova Escola – edição 192 – maio de 2006
1- Silvana Augusto é formadora do Instituto Avisa Lá e professora do Instituto Superior de Ensino
Vera Cruz, em São Paulo.
Educared España Educared Argentina Educared Perú Educared Chile Educared Colombia
Educared México
Este site é melhor visualizado em resolução 800 x 600e está otimizado para os navegadores
Internet Explorer 6.x, Mozilla FireFox 1.x, Opera 8.0 e Nestcape 6.
© Copyright 2006, "Fundação Telefônica, Cenpec, Fundação Vanzolini, Terra Networks" — Aviso Legal, Política de
Privacidade

sábado, 5 de setembro de 2009

LEITURA E LITERATURA



A leitura deve ir além do texto escrito para ser entendida como um forma
de percepção do significado das coisas
Stela Maris Fazio Battaglia diz que o
ato de ler precisa ultrapassar a escola e ter sentido na vida do aluno.
A leitura deve fazer parte da vida das crianças, precisa ser
estimulada de uma forma ampliada, que vá além apenas da
leitura do código escrito. O ato de ler deve ser entendido como
perceber o significado das coisas. A argumentação é de Stela
Maris Fazio Battaglia, terapeuta, que trabalha com formação
de professores. Para ela, a relação das crianças com os livros
deve ser observada e estimulada desde quando elas são muitos
pequenas. “É um processo em diferentes gradações. Os livros precisam
estar presentes na vida das crianças até de forma física , nem que sejam
empilhados e usados como brinquedo. As crianças, com um livro nas
mãos, fazem sons quando vêem ilustrações e desse ato saem narrativas e
histórias. Elas precisam ter autonomia para ler, mesmo antes de
alfabetizadas. Isso garante uma relação entre elas e os livros, mas ainda
não garante a formação de um leitor.”
Stela explica que a escola tem a importância de trazer a literatura para
os alunos. “Mas, muitas vezes, o livro é usado apenas para ensinar a
escrever.” Ela defende que o livro e a literatura deveriam ser entendidos
pelas crianças como uma manifestação cultural do homem e não apenas
como material didático. “A leitura precisa ser vista de forma mais
ampliada e não só como a leitura de um texto escrito. Sua linguagem
precisa ser estimulada em toda a sua amplitude, formando um leitor
participante que pode ler, escrever, trazer a sua voz.”
A mediação e o estímulo para esse contato constante com a
literatura devem ser bem trabalhados. “Não adianta simplesmente o
professor colocar muitos livros diante dos alunos e dizer que são
maravilhosos. O livro tem um status, mas só tem valor se ele for
desenvolvido. A família e a escola precisam olhar com cuidado e
estreitar a relação da criança com o livro. Com este estímulo, o
significado daquele objeto para ela irá se compondo cada vez mais, até
entrar na vida dela de forma definitiva.”
Atribuir significados
Um dos primeiros passos para a formação de leitores é uma reflexão
sobre o que é leitura: “Pode ser atribuir significados a um quadro, a
uma expressão visual ou a um texto escrito”. “Neste caso, trata-se de ler
no sentido de perceber que as coisas têm um significado como, por
exemplo, quando a criança reconhece o logotipo de uma lanchonete e
entende o que ele representa. Dessa forma, uma criança pequena,
ainda não alfabetizada, já lê”, afirmou.
Outro ponto de destaque para Stela é que as leituras de mundo das
crianças precisam ser consideradas com atenção. “Há professores
que se preocupam tanto em ensinar a escrita que não valorizam os
desenhos que os alunos produzem e que, muitas vezes, contam
histórias, compõem uma narração. Também quando as crianças são
colocadas em contato com livros só de imagens, elas normalmente
constroem uma narrativa a partir das ilustrações”.
Gibi é literatura
A escola, de acordo com Stela Maris, precisa trabalhar a leitura em um
conceito bem mais abrangente, não se atendo apenas a bons livros, mas
agregando outros bons textos. “Uma pesquisa sobre o que as crianças liam
revelou um dado curioso: adolescentes que liam gibi, respondiam que
não liam nada. Porque o gibi não era considerado literatura. As pessoas
acham que ler é só ler Machado de Assis, Dostoiévsky, grandes autores ou
grandes obras. Não se deve alijar o sujeito, ele deve ser estimulado a ser
um leitor do mundo. As pessoas têm assuntos pelos quais se interessam,
às vezes não gostam de romances, mas lêem tudo sobre saúde.” O
professor precisa estar atento para esta diversidade e estimulá-la de
forma mediada, podendo usar gibis, revistas ou textos de qualidade.
A respeito do livro, que no Brasil muitas vezes é caro, a terapeuta
defende que a questão “é dar sentido e valor a ele”. “Há bibliotecas
públicas que permitem que o livro seja levado para casa, há obras
clássicas em bancas de revista a preços populares.” O que importa, ela diz,
é despertar e respeitar o interesse pela diversidade da leitura. Nesse
ponto, Stela afirma que o formador deve colocar essa diversidade para o
aluno, procurando ampliar o universo de interesses dele. “Se a criança só
gosta de livros de monstros, ele precisa cuidar para que ela não fique só
nos monstros.”
Postura antiga
Questionada sobre o fato de algumas famílias não valorizarem a leitura
em seus lares, Stela faz uma ressalva: “Deve-se ressaltar que a leitura não
está apenas na escola, está no mundo. As ruas estão repletas de leitura.
Há pessoas que acham que só dentro da escola é que existe leitura. Elas
deveriam entender que a leitura entra na escola e a escola no mundo e
acabar com aquela postura antiga de discutir se o aluno lê ou não lê
certinho, se ele deve passar, se ele sabe o sentido da vírgula. O importante
é que a criança entenda a diferença entre um texto que diz sem palmadas
de outro que diz cem palmadas. Se falo como escrevo ou escrevo como
falo, o que importa é o sentido prático. A leitura e a escrita precisam ter
um sentido na vida.”
Toque
Stela Maris defende que a cultura faz a diferença na forma da criança
estar no mundo. “Não é preciso ter cultura só para obter emprego e se dar
bem economicamente, mas para entender as coisas de um jeito
diferente.” Esse é o objetivo que os professores deveriam ter para
estimular, e mediar, o contato entre seus alunos e uma literatura mais
ampla, com uma leitura mais atenta, crítica e aberta para o mundo. “Os
professores precisam ler e dialogar com as crianças. Não devem deixar os
livros trancados na biblioteca ou na sala do diretor da escola. Na hora de
escolher as obras, os educadores não devem privilegiar só autores
conhecidos. É importante investir na diversidade e acreditar nisso. Não se
trata de ler para obter algo mensurável. É algo intrínseco. É usar as
palavras para conseguir uma coisa que as palavras não podem dizer.”
✔ Ler e escrever
Leitura e escrita, para Stela Maris Fazio
Battaglia, são desenvolvidas de forma
concomitante. “Elas se alimentam, estão ligadas.
A leitura mobiliza o aluno a escrever, são faces de
uma mesma moeda. Quando alguém pensa em algo
que viveu é um ato de leitura e o registro do que
pensou, a escrita. Quando escrevo, eu leio a palavra na
cabeça. Um bom exemplo foi dado pelo compositor
Ludwig van Beethoven (1770-1827) que, mesmo surdo,
compunha partituras. Era a escrita e a leitura dos sons
acontecendo ao mesmo tempo.” Nesse processo,
Stela Maris diz considerar que um momento
crucial para a criança acontece quando “ela
percebe que a escrita é o registro do oral”.
“Não basta isso, porque há regras a
ser consideradas, mas é um
grande momento.”
✔ Dica literária
Para os professores escolherem
bons livros que possam ser utilizados
com os alunos, Stela Maris indica a
Bibliografia Brasileira de Literatura
Infantil e Juvenil, elaborada
anualmente pelo departamento de
Bibliotecas Infanto-Juvenis, da
Secretaria Municipal de Cultura de
São Paulo. “Todos os lançamentos
de literatura infantil e juvenil do ano
são avaliados por profissionais
competentes que elaboram
resenhas críticas dos bons livros. As
obras que não atendem às
exigências e parâmetros da equipe,
são apenas citadas.”
Stela Maris: ‘A leitura não está só na escola, está no mundo’
Orlando Filho
Leitura e literatura
Fale com @ gente
lhubner@diarionaescola.com.br
Tel: 4996-1993
Seri

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

FRASES DE EFEITO DA PALESTRA "MOTIVANDO-SE PARA EDUCAR MELHOR"


Atritos (Por Roberto Crema)
"Ninguém muda ninguém;ninguém muda sozinho;nós mudamos nos encontros.Simples, mas profundo, preciso.É nos relacionamentos que nos transformamos.Somos transformados a partir dos encontros, desde que estejamos abertos e livrespara sermos impactadospela idéia e sentimento do outro.Você já viu a diferença que há entre as pedrasque estão na nascente de um rio,e as pedras que estão em sua foz?As pedras na nascente são toscas,pontiagudas, cheias de arestas.À medida que elas vão sendo carregadaspelo rio sofrendo a ação da águae se atritando com as outras pedras,ao longo de muitos anos,elas vão sendo polidas, desbastadas."
"Diga-me com quem tu andas, que eu te direi quem tu és." Porque não se questiona o ato de estudar, trabalhar ou seja, qualquer outra ação? Porque quem anda com uma outra pessoa, faz escolhas....
"Quantos de voces professores, já foram à casa de um candidato aprovado na seleção do CMCB? Se quiserem saber o significado da vida das pessoas que fazem esta escola, vão à casa de apenas uma dessas famílias de candidato aprovado, e compartilhem da alegria deles por esta aprovação...."
"Professores são fontes inspiradoras para que os alunos acreditem que não são produto do meio e que podem ir além..."
"Professores podem escolher ser PONTE ou MURO. Ponte permite a pessoa andar para transpor obstáculos. Muros são os prórpios obstáculos."
"Nem sempre podemos escolher pelo que vamos passar , mas sempre poderemos escolher como vamos passar por isso e o que isso vai significar pra nós: APRENDIZADO ou TRAUMA?
"Eu prefiro cair do que tropeçar. O tropeço te faz permanecer no mesmo caminho, voce não pára pra refletir e só faz praguejar. A queda te faz parar.... e te faz perguntar: O que que eu to fazendo?"
"Se voce quer encontrar alguém INTELIGENTE, encontre quem tem as RESPOSTA CERTAS. Mas se voce quer encontrar alguem SÁBIO, encontre quem tem as PERGUNTAS CERTAS."
"Existem pessoas que tem as respostas certas para perguntas que não mais existem, porque o mundo já mudou...." (Júlio Ribeiro).

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Nota no Jornal O POVO

Colégio Militar dos Bombeiros do Ceará implanta programa de educação continuada
Postado em 22 de agosto de 2009 às 13:01 em Cidades, Educação
O Colégio Militar do Corpo de Bombeiros vai implantar, a partir deste mês, o Programa de Formação para a Educação (Proforme), trazendo a formação continuada para a realidade próxima do educador. Será a primeira escola pública a ter seu próprio programa de educação continuada, sem ônus para os profesores, de acordo com a direção do estabelecimento.
Num sábado por mês, nas reuniões pedagógicas, o Colégio Militar dos Bombeiros receberá um palestrante que trabalhará com equipe da escola temáticas técnicas ou motivacionais. A palestra inaugural do Proforme já tem data: nesta segunda-feira, a partir das 8 horas com o consultor Paulo Angelim. Ele abordará o tema ”Motivando-se para educar melhor”.
O programa ocorre com a anuência do comando da escola nas pessoas do Coronel Francisco Nicanor Lobo de Queiroz e do Coronel Roberto Jorge de Castro Sanders.
SERVIÇO
* O programa conta com o blog www.proforme.blogspot.com como ferramenta adicional de trabalho e divulgação.
* Coordenação – Professora Suely Fermon de Morais Whitehead (8771.4131).

Concurso em Caucaia

Sai edital de concurso público para a Prefeitura de Caucaia
Postado em 23 de agosto de 2009 às 9:57 em Sem categoria
Saiu o edital de concurso público para a Prefeitura de Caucaia (Região Metropolitana de Fortaleza). Serãoofertadas 2.859 vagas em cargos de níveis fundamental, médio e superior, com salários variando de R$ 470 a R$ 4.400,00.
As vagas são para agente administrativo, arquivista, arquiteto, auditor, biólogo, cirurgião dentista, desenhista, cozinheiro, médico, engenheiro, economista, enfermeiro, eletricista, entre outros.
As inscrições podem ser realizadas no período de 1 a 30 de setembro no site www.funece.iepro.org.br. A taxa é de R$ 60 para nível médio e fundamental e R$ 120 para nível superior. Detalhe: 5% das vagas são destinadas a portadores de deficiência.

CONCURSO PARA PROFESSOR

Professor pleno 1
Secretaria de Educação do Ceará fará concurso para selecionar quatro mil professores
Plantão Publicada em 24/08/2009 às 14h45m
O Globo

Comente
Comentários
RIO - A Secretaria de Educação do Estado do Ceará (Seduc/CE) vai selecionar quatro mil profissionais para o cargo de Professor Pleno I. As vagas são destinadas para graduados em nível superior e a remuneração varia de acordo com a carga horária, sendo de R$ 1.327,66 para 40 horas semanais e de R$ 663,83 para 20 horas semanais.
As inscrições poderão ser feitas exclusivamente pela internet, entre os dias 8 de setembro e 4 de outubro, pelo site do Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB) , responsável pela execuçãodo concurso. A taxa de inscrição custa R$ 60,00. Os candidatos conhecerão os locais de prova na data provável de 21 de outubro.
As vagas são para professores das seguintes áreas: Arte-Educação (68), Biologia (308), Educação Física (181), Filosofia (117), Física (374), Geografia (289), História (298), Língua Espanhola (17), Lingua Inglesa (249), Língua Portuguesa (662), Matemática (919), Química (396) e Sociologia (122). A opção dos candidatos, tanto pela carga horária quanto pelo local de exercício, será feita de acordo com as vagas existentes e a classificação no concurso.
A seleção será feita em quatro etapas: prova objetiva, prova prática, programa de capacitação profissional e avaliação de títulos. As provas objetivas serão realizadas nas cidades de Fortaleza, Acaraú, Baturité, Brejo Santo, Camocim, Canindé, Cratéus, Crato, Horizonte, Icó, Iguatu, Itapipoca, Jaguaribe, Juazeiro do Norte, Maracanaú, Quixadá, Russas, Sobral, Tauá, Tianguá e Senador Pompeu. A prova objetiva está prevista para ser aplicada em 1.º de novembro.

Palestra inaugural, 22 de agosto, Paulo Angelim











Professores Lídia e Eugeniano apresentando projetos com seus alunos






















MOTIVANDO-SE PARA EDUCAR MELHOR!

A palestra proferida por Paulo Angelim foi excelente! Os professores presentes foram muito participativos, na medida em que o palestrante os requeria com colaborações ou os entusiasmava com sua fala. De modo bastante informal, agradável e interessante, Paulo Angelim fez uma reflexão sobre o papel do educador na vida de nossos alunos, o modo como encaramos nossas escolhas e de como devemos priorizar os encontros com o outro, pois é no encontro que se dá o crescimento, o fortalecimento do indivíduo, consequentemente, o desenvolvimento do vínculo na relação. Pessoas que se relacionam bem estão fadadas ao sucesso em suas projeções, pois exercem com mais frequencia e facilidade, o exercício do perdão, da acolhida, da convivencia e cumplicidade. Pautas como essa, nos remetem de fato a um pensar direcionado ao modo como estamos lidando com o outro, seja ele colega de trabalho ou o nosso aluno, pois nossas demandas pessoais, nossas queixas e desventuras, embora estejam impregnadas em nossa natureza e intimidade, não devem sobressaltar aos olhos de quem está próximo a nós, principalmente se este sujeito aproximado é o aluno. Há que se ponderar de que forma estamos marcando nossa presença, enquanto educadores, no processo educativo ao qual estamos inseridos e pelo qual somos diretamente responsáveis.
Recebemos a visita das professoras Francisca Wanderley Paulino e Samia Virgínia Eufrásio Rodrigues do CEJA Professora Eudes Veras, no bairro do Antonio Bezerra. Ao final da palestra, houve um sorteio de brindes entre os professores presentes, com o patrocínio da Editora FTD e da loja L3 Couros. Cerca de 40 pessoas foram agraciadas com dicionários, mini-gramáticas, cadernos de anotações pedagógicas, canetas, chaveiros, estojos e conjuntos de lápis. Foi realmente uma manhã muito proveitosa, onde pudemos também conhecer o trabalho de dois professores que trabalham com projetos específicos com seus alunos, a professora Lídia e o professor Eugeniano, em suas respectivas áreas, Biologia e Matemática.
Com a professora Lídia, os alunos Alisson Douglas, Lucas e Thalya, apresentaram o projeto do Clube de Ciencias do Colégio Militar do Corpo de Bombeiros, com a criação do blog Charles Darwin, onde eles alimentarão periodicamente as páginas com experimentos, novas teorias e técnicas, implementando e inovando com mais essa ferramenta didática como complementaridade e enriquecimento da aula.
Educação: um processo contínuo

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

PROFORME: PALESTRA INAUGURAL COM PAULO ANGELIM!

http://www.pauloangelim.com.br/

PALESTRA INAUGURAL COM PAULO ANGELIM!

No dia 22 de Agosto, sábado, receberemos Paulo Angelim no Colégio Militar do Corpo de Bombeiros, com a palestra inaugural cujo tema é "MOTIVANDO-SE PARA EDUCAR MELHOR". Será uma ocasião primorosa em que todos serão acrescidos de conhecimentos, que nos remeterão à uma reflexão contemporânea e dinâmica sobre nossas metas e perspectivas. Não perca este encontro. O PROFORME traz a formação continuada para a realidade próxima do educador.
" Educação, um processo contínuo."